Um novo vírus extremamente mortal está se espalhando pelo planeta e já existe um paralelismo com a propagação do tipo Covid
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O Departamento de Saúde dos EUA emitiu um alerta sobre o vírus Marburg, cuja presença mortal está aumentando em muitos países, e recomendou que as autoridades aumentem a vigilância e as medidas de quarentena quando necessário, já que uma epidemia estourou na África e é um vírus particularmente perigoso. .
A Organização Mundial da Saúde mostra preocupação, pois houve pelo menos nove casos confirmados em laboratório, sete dos quais resultaram em morte, e 20 possíveis casos de pessoas morrendo pelo vírus Marburg.
As autoridades da Tanzânia, na África Oriental, confirmaram o primeiro caso da doença mortal naquele país.
As autoridades de saúde estão a investigar um total de oito casos, cinco dos quais morreram, e identificaram um total de 161 contactos que estão a ser monitorizados.
O que é a doença do vírus de Marburg?
Em 7 de fevereiro de 2023, as autoridades de saúde da Guiné Equatorial relataram que várias pessoas adoeceram e morreram de febre hemorrágica grave. Seis dias depois, um laboratório de referência da OMS no Senegal confirmou que o vírus Marburg era a causa dessas mortes.
Uma doença tão mortal quanto o Ebola, transmitida de pessoa para pessoa. Em 14 de fevereiro de 2023, a OMS convocou uma reunião de emergência com os parceiros do MARVAC (consórcio de vacinas contra o vírus de Marburg) para discutir vacinas e terapêuticas candidatas. Esta reunião de emergência foi convocada para discutir as prioridades de pesquisa propostas para o surto recém-identificado.
O vírus Marburg compartilha uma reputação duvidosa com o vírus Sars-Cov-2, que causou a “pandemia” de Covid: junto com Zika, Mers ou febre de Lassa, ambos estão na lista de patógenos que, segundo a OMS, devem urgentemente devem ser investigados mais profundamente porque têm o potencial de causar uma “pandemia”.
Desde 2007, houve oito casos de vírus de Marburg em Gana, Guiné, Uganda, Estados Unidos e Holanda, com as pessoas infectadas nos dois últimos países sendo viajantes retornando de Uganda. Todos os casos foram contidos rapidamente. O último grande surto ocorreu em Angola em 2004-2005, onde 227 pessoas morreram.
A infecção viral é uma zoonose, ou seja, a origem da doença é a transmissão de animais para humanos . Em surtos anteriores, os morcegos frugívoros foram identificados como hospedeiros do vírus Marburg, do qual o vírus é então transmitido aos humanos.
Quais são os sintomas e o que torna esta doença tão perigosa?
A doença do vírus de Marburg é extremamente fatal e altamente contagiosa quando você entra em contato direto com uma pessoa infectada.
Em surtos anteriores, as taxas de letalidade variaram de 24% a 88%, com uma taxa média de letalidade de aproximadamente 50%. Isso significa que cerca de metade das pessoas que contraem a doença morrerão dela.
Os sintomas geralmente começam repentinamente, com pacientes infectados apresentando febre alta, dor de cabeça, dores musculares e mal-estar. Também é comum que eles tenham dores e cólicas abdominais e diarreia aquosa intensa.
Esta doença, como o Ebola, é uma febre hemorrágica na qual os indivíduos infectados sangram por múltiplos orifícios. Externamente, os pacientes podem sangrar pelo nariz, gengivas e olhos, enquanto o sangramento interno se manifesta como sangue no vômito, na urina e nas fezes. A perda severa de sangue pode causar choque e morte.
O período de incubação – o período desde a infecção até o início dos sintomas – é de dois dias a três semanas. A maioria dos sintomas começa dentro de uma semana, enquanto a morte ocorre oito a nove dias após os primeiros sintomas.
pandemia para sempre
A Organização Mundial da Saúde privada (com a Alemanha sendo o maior financiador mundial por 3 anos) em sua reunião relatou os “esforços” do consórcio MARVAC (Marburg Virus Vaccine Consortium) para desenvolver uma nova vacina que “salvaria” o planeta novamente. De acordo com uma publicação do PubMed Central :
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O MARVAC é um consórcio coordenado pela OMS para promover a cooperação internacional no desenvolvimento de vacinas contra Marburg. O consórcio se baseia no sucesso anterior dos grupos de trabalho da OMS em modelos e ensaios pré-clínicos da COVID-19 que aceleraram o desenvolvimento de vacinas contra a COVID-19 ao compartilhar rapidamente descobertas e protocolos científicos. Este consórcio inclui partes interessadas da indústria, organizações sem fins lucrativos, governo e academia, a fim de maximizar sua eficácia. Baseia-se nos seguintes princípios: (1) compartilhar testes e reagentes, (2) promover o acesso a redes de laboratórios em países endêmicos de MVD e (3) promover apoio estrutural para o desenvolvimento pré-clínico de vacinas futuras e candidatos terapêuticos para MVD.
De acordo com a apresentação da OMS , os produtos candidatos a fornecer proteção contra o vírus são os seguintes:
Mas vamos ver em detalhes, exatamente quem são essas empresas.
– Sabin Vaccine Institute , uma ONG com sede em Washington, EUA. O instituto colabora, entre outros, com a Fundação Rockefeller, a OMS, a Universidade de Stanford, a Fundação Bill e Melinda Gates e a GAVI (que também pertence à Fundação Bill e Melinda Gates). Este instituto, em colaboração com o programa de pesquisa militar dos EUA sobre o HIV, realiza pesquisas clínicas.
– IAVI , uma organização de pesquisa científica sem fins lucrativos com sede em Nova York, foi fundada em 1994 pela fundação Rockefeller. É financiado, entre outros, pela União Europeia, Banco Mundial, Departamento de Defesa dos EUA, Welcome Trust do Fórum Econômico Mundial e, claro, pela Fundação Bill e Melinda Gates.
– PHV (Public Health Vaccines, LLC) , com sede em Cambridge, Massachusetts, é uma empresa privada de biotecnologia que desenvolve produtos para a prevenção e controle de doenças infecciosas emergentes. A lista de parceiros também inclui o CEPI (Coalition for Epidemic Preparedness Innovations), organização não governamental que tem como objetivo arrecadar “doações” de “filantropos” e estados.
Alguns dos doadores são Goldman Sachs, Nestlé, o Fórum Econômico Mundial (através do Welcome Trust), a Fundação Bill e Melinda Gates.
-Auro/Emergent ( Auro Vaccines), foi criada pela multinacional Aurobindo Pharma, que tinha sua sede original na cidade de Hyderabad, na Índia. A empresa é um “parceiro estratégico significativo” da AstraZeneca e da Pfizer. Entre outras coisas, ele foi acusado de um esquema para manter artificialmente altos os preços de um antibiótico genérico e um remédio para diabetes.
-a agora conhecida Janssen (Janssen-Cilag), que é uma subsidiária da empresa farmacêutica Johnson & Johnson. A empresa foi formada no início de 1990 a partir da fusão da Janssen Pharmaceutica e Cilag. Como seu produto anti-Covid-19 falhou miseravelmente, causando centenas (talvez milhares) de mortes e efeitos colaterais graves que levaram vários estados a bani-lo, a empresa está pensando em tentar a sorte com outro vírus. A empresa também realiza ensaios clínicos em colaboração com a London School of Hygiene and Tropical Medicine (LSHTM), que por sua vez colabora com o German Charite do nosso conhecido Dr. Drosten.
Claro que como os valores que voltarão a ser “investidos” antes da nova “pandemia” voltarão a ser astronômicos, há muito mais empresas que já iniciaram os trâmites e o lobby para conseguir uma fatia do bolo do dinheiro público. De acordo com o site VaxBeforeTravel , a Blue Water Vaccines, junto com a AbVacc, também está conduzindo ensaios clínicos de uma vacina de Marburg.
Ironia trágica: a BioNTech também fabrica seu produto BNT162b2 em Marburg, na Alemanha, a mesma cidade onde tudo começou há 50 anos.
Pandemia para sempre. Além disso, é muito dinheiro. Novamente, é bom que existam “filantropos” para nos “salvar”.
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