Uma segunda pessoa que falou sobre problemas na Boeing morreu inesperadamente. Joshua Dean, 45 anos, adoeceu há duas semanas e teve dificuldade para respirar. Ele visitou o médico e foi diagnosticado com pneumonia e uma infecção bacteriana chamada MRSA. Ele faleceu em 30 de abril de 2024. Dean foi supostamente demitido em retaliação por sinalizar padrões frouxos na fábrica da empresa em Wichita, Kansas. Ele acusou um fornecedor da Boeing de ignorar defeitos na produção do 737 MAX. Joshua Dean foi uma das primeiras pessoas a relatar problemas com uma empresa que fornece peças para a Boeing, chamada Spirit AeroSystems. Ele perdeu o emprego em abril de 2023. Duas semanas atrás, ele teve dificuldade para respirar e teve que ir ao hospital. Sua saúde piorou, e ele precisou de uma máquina para ajudá-lo a respirar. Ele também pegou pneumonia e uma infecção bacteriana grave chamada MRSA. Os médicos descobriram que ele também teve um derrame. Dean tinha os mesmos advogados de outra pessoa que
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Imagens de OVNIs de 9 minutos capturadas pela marinha chilena ainda confundem os cientistas
Em novembro de 2014, uma patrulha de rotina da Marinha do Chile perto da capital Santiago, entre San Antonio e Quintero, na região de Valparaíso, levou ao encontro inesperado com um fenômeno aéreo não identificado (UAP). Enquanto o técnico testava a recém- instalada câmera infravermelha de alta definição equipada no helicóptero da Marinha, ela capturou dois grandes orbes sobrepostos.
A leitura da câmera termográfica indicava que o objeto estava mais quente do que tudo o mais no quadro e que sua velocidade correspondia à do helicóptero da Marinha, que voava a 130 nós. No entanto, a parte mais intrigante da filmagem foi o aparecimento de duas plumas liberadas pelo objeto, não uma, mas duas vezes. As plumas pareciam estar emitindo alguma forma de gás ou vapor e eram visíveis apenas no infravermelho, não no visor óptico.
A Marinha do Chile, que investiga abertamente os UAPs, estudou o vídeo por dois anos antes de divulgá-lo ao público. O governo concluiu que o objeto tinha as características de um UAP, incluindo a capacidade de evitar a detecção por radar e a falta de resposta às tentativas de comunicação da tripulação da marinha.
Em 2017, a Comissão para o Estudo de Fenômenos Aéreos Anômalos, órgão vinculado à Direção Geral de Aviação Civil (DGAC), classificou o caso de 2014 como “fenômeno aéreo não identificado”.
O vídeo mostra duas luzes circulares brancas conectadas ou pontos quentes, emitindo muito calor (à esquerda). Esta imagem fez parte de uma análise do astrofísico Luis Barrera. “Envoltura” significa “envelope. Crédito: CEFFA
Uma captura de tela de um vídeo da Marinha chilena mostrando uma assinatura estranha no infravermelho.
Os especialistas que analisaram as imagens forneceram várias hipóteses, mas nenhuma explicação definitiva. Alguns especularam que o objeto poderia ter sido uma nave hostil tentando se infiltrar no espaço aéreo chileno, embora a tecnologia de drones ou balões não parecesse se encaixar nas características do objeto.
Outros sugeriram que as plumas poderiam ser rastros de um jato comercial voando em baixa altitude, o que explicaria seu padrão e aparência irregulares. No entanto, a ausência de uma assinatura de radar correspondente e a trajetória do objeto em direção a Santiago, cidade com mais de 4 milhões de habitantes, levantaram preocupações sobre uma possível ameaça.
Segundo relatos, o helicóptero tinha um capitão da marinha com vasta experiência de voo e um técnico que estava testando uma nova câmera infravermelha para operações de inteligência, vigilância e reconhecimento. O helicóptero voava a cerca de 4.500 pés de altitude, com ótima visibilidade e temperatura de 10 graus Celsius. Ele estava viajando a uma velocidade de cerca de 240 km/h.
Às 13h48, ao testar a câmera, o técnico avistou um OVNI voando à esquerda do helicóptero sobre o oceano. Pouco depois, o objeto era visível a olho nu. Os dois tripulantes perceberam que a velocidade e a altitude do objeto eram semelhantes às do helicóptero, e a distância entre eles era de aproximadamente 55 a 65 quilômetros.
A equipe imediatamente focalizou a câmera no objeto e começou a gravá-lo por cerca de 10 minutos. Eles contataram duas estações de radar, uma perto da costa e outra no sistema de controle central da DGAC em Santiago. No entanto, nenhuma das estações de radar conseguiu detectar o objeto, apesar de identificar rapidamente o helicóptero. Os controladores confirmaram que não havia tráfego na área, nem militar nem civil e que nenhuma aeronave estava autorizada a voar para lá. O objeto não foi detectado nem pelo radar do helicóptero nem pelo radar da câmera.
Seguindo o protocolo, o piloto tentou entrar em contato com o objeto pelos canais designados, mas não obteve resposta. Por uma duração de 9 minutos e 12 segundos, o técnico conseguiu adquirir imagens infravermelhas do objeto, que gera principalmente imagens monocromáticas que variam em tom com base na temperatura. A filmagem termina quando o helicóptero é chamado de volta à base e o objeto desaparece nas nuvens.
A jornalista investigativa Leslie Kean , conhecida por sua pesquisa sobre OVNIs, conduziu entrevistas com indivíduos-chave e obteve acesso a registros de casos. Em uma reportagem para o Huffington Post , ela compartilhou informações adicionais sobre o evento e o descreveu como um “vídeo OVNI inovador”.
Assim que a Marinha obteve as imagens, elas as entregaram ao CEFAA (o órgão do governo chileno que investiga UAPs ou OVNIs). O general Bermúdez, juntamente com o químico nuclear Mario Avila, membro do comitê científico da Força Aérea do Chile, entrevistou os dois oficiais em sua base naval.
O capitão da Marinha afirmou que o objeto era uma “estrutura plana e alongada” com “dois holofotes térmicos como descargas que não coincidiam com o eixo do movimento”. O técnico o descreveu como “branco com formato semi-oval no eixo horizontal”. O técnico afirmou: “em dois casos, [a embarcação] descarregou algum tipo de gás ou líquido com alta trilha ou sinal térmico”.
Kean escreveu: “Os analistas franceses propuseram que o objeto era uma 'aeronave de médio curso' chegando para pousar no aeroporto de Santiago, e a trilha de efluentes observada em duas ocasiões provavelmente resulta do despejo de algumas águas residuais da cabine, formando uma pluma orientada ao longo do vento local que sopra do oeste.” Eles basearam isso em seu cálculo de que a distância entre os dois pontos quentes era “consistente com a distância padrão entre os dois motores a jato de uma aeronave de médio curso”.
Especialistas chilenos descartaram a possibilidade de se tratar de uma aeronave convencional, pois teria sido vista por radar, precisaria de autorização para pousar e teria respondido a comunicações de rádio. Também foi notado que a pluma ejetada do objeto não era água, pois teria caído no chão dada a temperatura do ar quente.
A altitude do UAP foi confirmada como a mesma do helicóptero por cálculos franceses, e os meteorologistas descartaram balões meteorológicos e drones. A Marinha do Chile e o governo investigaram o incidente e concluíram que foi um avistamento inexplicável de UAP. O incidente foi amplamente divulgado, inclusive no New York Times e no Huffington Post, e continua a gerar interesse no fenômeno UAP.
O encontro da Marinha do Chile com um UAP se assemelha a outros avistamentos relatados em todo o mundo, incluindo o incidente do Tic Tac da Marinha dos EUA, que foi capturado em vídeo por caças F/A-18 em 2004. No entanto, o vídeo chileno fornece evidências adicionais de que o fenômeno não se limita a um país ou região.
Apesar da falta de uma explicação definitiva para o UAP chileno, sua existência desafia as noções convencionais de tecnologia aeroespacial e levanta questões importantes sobre segurança nacional e investigação científica. À medida que mais países e organizações reconhecem a realidade das UAPs, a necessidade de uma abordagem coordenada e transparente para seu estudo e gestão torna-se cada vez mais urgente.
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