Após a morte de John Barnett, segundo denunciante da Boeing morre após acusar a empresa de "ignorar defeitos"
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Primeiro, uma parte menor da energia solar atinge a superfície da Terra. Em segundo lugar, a eficiência do painel solar está estagnada em pouco mais de 39%. E em terceiro lugar, mesmo que marquemos uma enorme fazenda solar em órbita hoje, não seremos capazes de transferir a energia acumulada para o planeta.
A gigante aeroespacial europeia Airbus demonstrou o primeiro protótipo experimental de seu sistema de transmissão de energia baseado no espaço.
Na demonstração, realizada na inovadora fábrica Airbus X-Works, na Alemanha, a energia foi transmitida de um painel fotovoltaico na forma de micro-ondas para um receptor localizado a uma distância de cerca de 36 m.
Para dar show à manifestação, a energia irradiada iluminou a cidade modelo, além de alimentar um gerador de hidrogênio e uma geladeira abastecida com cerveja sem álcool, que posteriormente foi saboreada pelo público.
Sim, o caminho para a órbita da Terra pode parecer longo, mas os engenheiros da Airbus acreditam que “os primeiros protótipos baseados no espaço podem ser lançados no início da década de 2030”.
Muito provavelmente, o próximo passo será uma tentativa de transferir energia de algum tipo de plataforma aérea e depois do espaço.
A empresa acredita que a primeira coisa que a tecnologia que está sendo desenvolvida permitirá fazer exatamente isso. Trata-se de “alimentar” os aviões a partir de centrais espaciais, o que permitirá “mudar completamente as regras do jogo”, reduzindo a massa e aumentando a autonomia de voo.
Entre outras coisas, as aeronaves poderão servir como uma espécie de armazenamento de energia voadora, que fornecerão onde for necessário. Em geral, parece futurista, mas é bastante crível em tal desenvolvimento tecnológico.
Essas redes de energia no céu permitirão que os países controlem e distribuam totalmente sua energia onde for necessário e da maneira que uma situação específica exigir.
As questões climáticas não foram esquecidas na apresentação, explicando que o desenvolvimento de tecnologias de transmissão de energia do espaço pode muito bem possibilitar o alcance das metas de descarbonetação até 2050.
A Airbus acredita que este sistema certamente não será mais caro do que a infraestrutura convencional de geração de energia terrestre, como usinas nucleares ou parques solares ou eólicos em grande escala.
Mais recentemente, a energia solar espacial era, em geral, o destino da ficção científica, mas recentemente tornou-se cada vez mais a forma de algo real.
As principais agências espaciais em todo o mundo estão lançando projetos semelhantes. Ao mesmo tempo, os especialistas reconhecem que transformar as ideias de energia solar espacial em realidade exigirá avanços em várias áreas, incluindo robótica e fabricação em órbita, onde as tecnologias aditivas certamente se tornarão a base.
Você acha que veremos em breve os primeiros protótipos de usinas solares transmitindo energia para a Terra?
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