Uma segunda pessoa que falou sobre problemas na Boeing morreu inesperadamente. Joshua Dean, 45 anos, adoeceu há duas semanas e teve dificuldade para respirar. Ele visitou o médico e foi diagnosticado com pneumonia e uma infecção bacteriana chamada MRSA. Ele faleceu em 30 de abril de 2024. Dean foi supostamente demitido em retaliação por sinalizar padrões frouxos na fábrica da empresa em Wichita, Kansas. Ele acusou um fornecedor da Boeing de ignorar defeitos na produção do 737 MAX. Joshua Dean foi uma das primeiras pessoas a relatar problemas com uma empresa que fornece peças para a Boeing, chamada Spirit AeroSystems. Ele perdeu o emprego em abril de 2023. Duas semanas atrás, ele teve dificuldade para respirar e teve que ir ao hospital. Sua saúde piorou, e ele precisou de uma máquina para ajudá-lo a respirar. Ele também pegou pneumonia e uma infecção bacteriana grave chamada MRSA. Os médicos descobriram que ele também teve um derrame. Dean tinha os mesmos advogados de outra pessoa que
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Novas experiências perigosas: a Universidade de Boston criou uma cepa Covid híbrida super-infecciosa com 80% de mortalidade
A variante mutante – que é um híbrido de Omicron e o vírus Wuhan original– matou 80% dos camundongos infectados com ela em experimentos realizados na Universidade de Boston. A informação é do jornal britânico Daily Mail.
No entanto, quando um grupo semelhante de roedores foi exposto à cepa padrão de Omicron, todos sobreviveram e apresentaram apenas sintomas “leves”.
Os cientistas também infectaram células humanas com a variante híbrida e descobriram que era cinco vezes mais infecciosa do que o Omicron. Isso sugere que esse vírus criado pelo homem pode ser o mais contagioso já encontrado.
Sem dúvida, surpreenderá muitos americanos que tais experimentos continuem nos EUA, apesar das preocupações de que estudos semelhantes possam ter levado à epidemia global de Covid.
O coronavírus começou a se espalhar pela primeira vez a partir de um mercado em Wuhan , China (ou assim diz a narrativa, até o momento, esse cenário não foi confirmado), a cerca de 12 quilômetros de um laboratório de virologia de alta segurança semelhante que estava experimentando coronavírus de morcegos .
Na nova pesquisa, que não foi revisada por pares, uma equipe de pesquisadores de Boston e Flórida extraiu a proteína spike Omicron – a estrutura única que se liga às células humanas.
Descobriu que os cientistas chineses excluíram bancos de dados e arquivos críticos sem entregar pesquisas independentes sobre o que liga a instalação específica à pandemia.
Nesta nova pesquisa, que não foi revisada por pares, uma equipe de pesquisadores de Boston e Flórida extraiu a proteína Omicron spike – a estrutura única que se liga às células humanas à medida que invadem o corpo humano.
Os pesquisadores anexaram a proteína spike da Omicron à cepa assassina original do vírus que apareceu pela primeira vez em Wuhan no início da pandemia.
Os pesquisadores testaram como os camundongos se saíram com a nova cepa híbrida em seus corpos, em comparação com a variante original da Omicron.
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De acordo com o que o estudo diz: “Em camundongos, enquanto o Omicron causa infecção leve e não letal, o vírus que carrega Omicron S (a cepa híbrida) causa doença grave com uma taxa de mortalidade de 80%”.
Os pesquisadores observaram que, embora a proteína spike seja responsável pela infectividade, mudanças em outras partes de sua estrutura determinam sua pontualidade, e também analisaram o efeito das diferentes cepas nas células pulmonares humanas cultivadas em laboratório.
Eles descobriram que a cepa original do coronavírus produzia altos níveis de partículas virais infecciosas, mas a nova cepa híbrida produzia cinco vezes mais partículas infecciosas que o Omicron!
Os cientistas admitiram, é claro, que é improvável que esse vírus híbrido seja tão mortal em humanos quanto em camundongos, e isso ocorre porque eles não têm respostas imunes idênticas, pois existem muitas variantes de DNA e padrões de expressão gênica que variam entre espécies.
Por exemplo, os elementos reguladores e o comportamento de muitos genes no sistema imunológico, processos metabólicos e resposta ao estresse diferem entre camundongos e humanos.
O tipo de camundongo usado no estudo foi desenvolvido especificamente para examinar a infecção grave por Covid, mas atualmente nenhum modelo de camundongo replica todos os aspectos da Covid em humanos.
O laboratório, nos Laboratórios Nacionais de Doenças Infecciosas Emergentes da Universidade de Boston, é um dos 13 laboratórios de nível 4 de biossegurança nos EUA.
O Laboratório Nacional de Doenças Infecciosas Emergentes da Universidade de Boston é um dos 13 laboratórios de nível 4 de biossegurança nos EUA
São laboratórios autorizados a manipular os patógenos mais perigosos. Há também instalações em Atlanta, Texas e Manhattan, Kansas.
Experimentos nesses laboratórios geralmente envolvem o trabalho com vírus de animais para avançar tratamentos e vacinas que podem ser usados em um futuro surto de uma pandemia.
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