Uma segunda pessoa que falou sobre problemas na Boeing morreu inesperadamente. Joshua Dean, 45 anos, adoeceu há duas semanas e teve dificuldade para respirar. Ele visitou o médico e foi diagnosticado com pneumonia e uma infecção bacteriana chamada MRSA. Ele faleceu em 30 de abril de 2024. Dean foi supostamente demitido em retaliação por sinalizar padrões frouxos na fábrica da empresa em Wichita, Kansas. Ele acusou um fornecedor da Boeing de ignorar defeitos na produção do 737 MAX. Joshua Dean foi uma das primeiras pessoas a relatar problemas com uma empresa que fornece peças para a Boeing, chamada Spirit AeroSystems. Ele perdeu o emprego em abril de 2023. Duas semanas atrás, ele teve dificuldade para respirar e teve que ir ao hospital. Sua saúde piorou, e ele precisou de uma máquina para ajudá-lo a respirar. Ele também pegou pneumonia e uma infecção bacteriana grave chamada MRSA. Os médicos descobriram que ele também teve um derrame. Dean tinha os mesmos advogados de outra pessoa que
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Especialistas: "Existem até 8.000 megaestruturas extraterrestres no Universo"
Um estudo científico publicado por pesquisadores da Universidade Sueca de Uppsala e da Universidade de Heidelberg, na Alemanha, sugere que existem mais de 8.000 megaestruturas extraterrestres no espaço profundo, ao redor de estrelas.
Ao construir megaestruturas conhecidas como esfera de Dyson , civilizações avançadas poderiam aproveitar parte da energia de sua estrela. Desta forma, eles subiriam na escala de Kardashev para o tipo II.
Portanto, os especialistas acreditam que existam pelo menos 8.000 megaestruturas no Universo, absorvendo o poder das estrelas.
8.000 megaestruturas no universo
O estudo chamado "SETI With Gaia: The Observational Signatures of Nearly Complete Dyson Spheres" propõe que o Universo está cheio de civilizações extraterrestres que possuem os meios e a tecnologia para criar megaestruturas supermassivas.
A equipe pode ter encontrado "sinais" que sugerem que eles foram construídos a muitos sóis de distância. O estudo sugere que existem sinais de até 8.000 dessas megaestruturas extraterrestres.
"Descobrimos que uma pequena fração de estrelas mostra discrepâncias de distância do tipo esperado para esferas Dyson quase completas.
Descobrimos que 8.000 estrelas têm qualidade de dados suficiente para permitir que potenciais candidatos a Dyson Sphere sejam identificados de forma eficiente."
Um dos principais candidatos do novo estudo é uma estrela chamada TYC 6111-1162 -1. Especialistas a chamam de " candidata individual mais interessante para uma investigação mais aprofundada".
Isso significa que é a estrela mais provável de ter uma esfera de Dyson ao seu redor. Essa conclusão veio após a análise dos dados obtidos pela espaçonave Gaia , da Agência Espacial Européia.
“A missão Gaia nos próximos anos permitirá buscas por esferas Dyson, que são complementares às buscas baseadas em assinaturas de calor residual em comprimentos de onda infravermelhos. Uma busca tão limitada também é possível no momento, combinando as distâncias de paralaxe de Gaia com as distâncias espectrofotométricas de pesquisas terrestres."
Um mapa das esferas Dyson
Especialistas afirmam que, dentro deste enorme mapa que Gaia montou, encontraram evidências de possíveis sinais de megaestruturas.
Como o estudo observou, várias pesquisas foram feitas para possíveis esferas de Dyson no passado distante. Infelizmente, nenhum deles teve resultados positivos . Especialistas apontam que construir essas estruturas maciças no espaço não é fácil. Além disso, se exigir enormes quantidades de material, seu tempo de construção seria extremamente longo.
Então, em uma nova maneira de procurar as esferas de Dyson, eles levantam a hipótese de que, em vez de serem uma estrutura enorme e sólida , essas esferas também são um grupo de usinas menores que seriam estrategicamente colocadas em torno de uma estrela alienígena .
“A esfera Dyson geralmente não é pensada como uma casca sólida. Mas mais como um enxame denso e esférico. Ou um envelope de satélites absorventes, com cada satélite absorvendo uma pequena fração da radiação estelar."
A humanidade já está preparando um plano que pode nos levar a criar nossa primeira megaestrutura em cerca de 5 anos. Ao envolver o Sol em uma matriz de painéis solares, a raça humana se tornaria uma civilização Kardashev Tipo II, capaz de usar parte da produção de energia do sol para atender às suas necessidades energéticas.
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