Forças de tráfego 'não identificadas' redirecionando dois aviões comerciais russos
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O Comitê de Investigação da Federação Russa anunciou que investigará as circunstâncias em torno de um incidente envolvendo uma “aeronave não identificada” que forçou duas aeronaves comerciais russas a mudarem de curso sobre o Mar Negro em 10 de dezembro.
Segundo a imprensa local, tudo aconteceu às 11h56 (horário de Moscou) quando os controladores de tráfego aéreo do Aeroporto Internacional de Sochi detectaram a presença de uma aeronave não identificada a cerca de 51 quilômetros da costa sul da Rússia e voando a uma altitude de 21.000 pés (6.400 m). O código do transponder 3203 apareceu na tela do controlador, que não correspondia a nenhum voo planejado. O código não identificado “apareceu sem aviso” e não respondeu às solicitações dos controladores de tráfego aéreo.
Por razões de segurança, as autoridades russas desviaram dois voos comerciais, o Ural Airlines U6-219 que viajava de Yekaterinburg, e o Aeroflot SU-1136 que viajava de Moscou. Ambas as companhias aéreas desembarcaram com sucesso no Aeroporto Internacional de Sochi sem incidentes.
Os códigos de transponder 3203-3216 correspondem aos códigos de voos domésticos do Reino Unido (London AC e códigos de setor especial). O Policiamento Aéreo da OTAN, por exemplo, usa códigos Squawk que variam de 1301 a 1327.
Embora as autoridades russas não saibam quem foi o responsável pelo aumento de ‘aeronaves não identificadas’, tecnicamente um OVNI (Objeto Voador Não Identificado), o Kremlin apresentou inúmeras queixas sobre voos de reconhecimento da OTAN operando perto das fronteiras da Rússia nas últimas semanas por causa do conflito com a Ucrânia.
De acordo com o site especializado em questões bélicas, thedebrief.org, o Ministério das Relações Exteriores da Rússia chegou a enviar uma carta formal de protesto à Embaixada dos EUA em Moscou, reclamando dos voos de vigilância dos EUA e da OTAN perto da Rússia.
Algumas dessas observações são muito estranhas
A nota diz:
“Os militares dos EUA e seus aliados da OTAN têm tentado testar a segurança de nossas fronteiras para realizar provocações contra aeronaves civis, colocando em risco a segurança do espaço aéreo e vidas humanas.”
Mas e se não foi? Não é a primeira vez que, às vésperas de um conflito armado (como o ninho de vespas que a Ucrânia é agora), o número de avistamentos de OVNIs dispara. Os racionalistas sempre ligaram esses avistamentos a incursões militares, drones ou dispositivos de vigilância, mas alguns desses avistamentos são muito estranhos e correspondem a fenômenos coletados ao longo de décadas por ovniólogos.
Além disso, é fato que os avistamentos aumentam em tempos de crise –como aconteceu durante o confinamento do COVID–, como se aqueles que tripulam os OVNIs quisessem nos alertar sobre “algo”.
Pouco antes da “aeronave não identificada” desaparecer do radar na costa da Geórgia, por volta das 14h40, horário local, un avión de reconocimiento ‘Combat Sent‘ Boeing RC-135U da Força Aérea apareceu na mesma área sobre o Mar Negro, o que para analistas é uma indicação de que era um avião de reconhecimento da OTAN ou dos Estados Unidos. O RC-135U, projetado para reunir inteligência técnica de sistemas de radar adversários, passou a voar em um padrão de voo quase idêntico ao do suposto OVNI.
(Fonte)
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