Astrofísico diz que cientistas precisam parar de procurar por ETs
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Pode ser a hora de cientistas entusiastas por alienígenas “pendurarem as chuteiras”.
É o que diz o astrofísico Paul Sutter, que em uma nova coluna do site Space.com insiste que a busca por vida inteligente entre as estrelas chegou ao fim – embora, ele argumenta, isso também não significa que estejamos sozinhos no universo.
Sutter escreveu:
“Os humanos escanearam e vasculharam os céus em busca de sinais de outras civilizações avançadas do universo e não encontramos nada. Absolutamente nada. Então, talvez não devêssemos estar tão focados na vida inteligente, mas em qualquer tipo de vida.”
A ideia principal por trás da busca por inteligência extraterrestre (SETI), Sutter agued, baseia-se na teoria de que “a vida inteligente deveria ser mais fácil de detectar do que a vida normal, não inteligente, porque criaturas inteligentes são capazes de realmente fazer sua presença conhecida”.
Sutter disse:
“Mas algo neste argumento está errado. Ou a vida inteligente não é tão comum quanto esperávamos ou não é tão detectável quanto poderíamos esperar. De qualquer forma, não parece que o SETI dará frutos tão cedo.”
Resta, disse ele, tornar mais ampla a busca por sinais de vida no céu, levando em conta bioassinaturas que poderiam sugerir vida menos avançada em mundos distantes.
Ele continuou:
“Nossa primeira evidência de vida fora da Terra assumirá a forma de um movimento em uma linha em uma trama, nos dizendo que as criaturas vivas alteraram dramaticamente o equilíbrio de seu planeta natal. A vida não inteligente pode não ser tão comum quanto a vida inteligente (embora, verdade seja dita, não temos ideia de como qualquer uma delas é), mas criaturas simples ainda são capazes de se fazer notar.”
E afinal, um alienígena é um alienígena, não importa o quão pequeno seja.
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(Fonte)
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