5 lugares que ETs podem estar se escondendo em nosso sistema solar, de acordo com cientistas
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Por décadas, rádio telescópios têm varrido os céus na espera de encontrarem sinais de alienígenas inteligentes em nosso sistema solar. Mas poderiam os extraterrestres estar bem mais próximos de nossa casa?
A NASA e outros cientistas espaciais acreditam que os alienígenas poderiam estar se escondendo em nosso próprio sistema solar.
Assim, aqui estão locais que os extraterrestres poderiam estar se escondendo, mesmo não sendo forma de vidas inteligentes, dentro de nosso próprio sistema solar.
Escondidos em nosso cinturão de asteroides?
Esquadrilhas de sondas espaciais robóticas de civilizações alienígenas poderiam já ter chegado em nosso sistema solar, levantou um estudo matemático.
Os cientistas alertaram que podemos não ser capazes de detectá-las com nossa tecnologia. – as sondas podem também ter uma tecnologia tão avançada, que podem se esconderem – talvez na forma de um asteroide entre milhões de outros no cinturão de asteroides.
Nossa própria sonda Voyager recém alcançou a beirada do nosso sistema solar – mas civilizações mais antigas poderiam ter lançado sondas há muito tempo, usando uma tecnologia muito além da nossa, de acordo com uma publicação no International Journal of Astrobiology.
As sondas precisariam viajar a somente 10% da velocidade da luz para explorarem toda a galáxia dentro de 10 milhões de anos.
Duncan Forgan, da Universidade de Edinburgo, na Escócia, disse: “Podemos concluir que uma esquadrilha de sondas auto-replicantes podem na verdade explorar a galáxia em um tempo suficientemente curto…”
Enterrados abaixo da superfície de Marte?
Isto não quer dizer que homenzinhos de verde têm cidades por lá, mas somente que se há aminoácidos na superfície (evidência de vida) eles provavelmente foram ‘assados’ pela radiação espacial.
Na verdade, deveríamos estar cavando aproximadamente um metro abaixo da superfície, diz o Dr. Alexander Pavlov, da NASA.
Sua equipe misturou aminoácidos com material rochosos – similar ao encontrado em Marte – e descobriu que eles degradariam dentro de 50 milhões de anos.
Mas pensa-se que Marte tinha um oceano – e possivelmente vida – há 3,4 bilhões de anos, bem quando a vida estava começando a se formar na Terra. Assim, se queremos encontrar por sinais de vida em Marte, devemos cavar.
Em Titã, uma das luas geladas de Saturno
Titã, uma das luas de Saturno, onde dunas de 90 metros de altura de químicos congelados ondulam sua superfície, poderia oferecer uma melhor chance de encontrarmos as origens da vida do que Marte, sugeriram os cientistas anteriormente.
Estudos sugeriram que a água no estado líquido possa existir abaixo da superfície de Titã.
A NASA diz: “De muitas formas, a maior lua de Saturno, Titã, é um dos mundos mais similares à Terra que já encontramos.”
Sob a superfície de Europa, uma das luas de Júpiter
Um projeto ambicioso de disparar projéteis para dentro da superfície da lua Europa de Júpiter poderia ser nossa melhor chance de encontramos vida no sistema solar.
Os cientistas dizem que Europa pode ter um oceano líquido abaixo de sua superfície, o qual poderia conter duas vezes mais água do que a Terra.
A NASA almeja colocar uma espaçonave em órbita de Europa na década de 2020 – e uma das tecnologias que ela poderia levar consigo é um ‘penetrador’, construído para perfurar a superfície dessa lua.
Um enorme míssil, similar à uma bala, poderia ser liberado de um satélite e então mergulhar em direção à superfície de Europa, pouco abaixo da velocidade do som ao nível do mar na Terra.
O aparelho não penetraria até o oceano, mas poderia oferecer prova de vida microbiana.
A ‘subsuperfície’ dessa lua é considerada o local mais provável para encontrarmos vida fora do sistema solar, e ele é protegido da radiação.
Os ‘gêiseres’ de Encélado
Colunas de gelo similares a gêiseres, que foram ejetados da superfície de Encélado, uma das luas de Saturno, oferecem uma pista de que a vida poderia estar em seu oceano abaixo da superfície.
Seus ‘gêiseres’ – fotografados frequentemente pela sonda Cassini da NASA, a qual tem explorado Saturno e suas luas por mais de 10 anos – dão uma pista de que o oceano, o qual pode estar abaixo da superfície, poderia estar geologicamente ativo.
Testes nos cristais de gelo desses gêiseres sugerem que o oceano abaixo da superfície de Encélado pode ser salgado, e aquecido por chaminés hidro-térmicas.
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