“Contatado” diz que a Lua é artificial e foi trazida aqui de outro sistema solar
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Abaixo está um artigo, que embora pareça ser somente fruto de uma imaginação fértil, é publicado aqui pois contém informações interessantes que podem ou não ser verídicas.
O “contatato” Alex Collier alega que a nossa Lua é na verdade uma nave de transporte interestelar que foi trazida aqui de um sistema solar distante. Ela contém um experimento dos alienígenas gray e seus mestres reptilianos: nossos ancestrais geneticamente projetados.
Besteira ou não, a maioria dos escritores de ficção científica acaba se provando visionária, se não até um tanto profética. O livro “Letters from Andromeda” (“Cartas de Andromeda”, em tradução livre), a criação de Job Robinson e Alex Collier, descreve uma conversação telepática com seres alienígenas originários da Galáxia Andrômeda. Um ser da antiguidade chamado Moraney, da constelação de Zenetae, transmitiu informações importantes para Collier, questionando as mentiras espalhadas em nossos livros de história.
O ser de Andrômeda expôs a forma enganadora com que os humanos estão sendo governados; as mentiras que governam nossas vidas dia-a-dia, sem o nosso consentimento ou mesmo ciência. Não estão nos contando nada sobre as reais preocupações da vida, muito menos sobre o que realmente está acontecendo em nosso sistema solar.
A maior revelação de Moraney diz respeito à real história da humanidade e a base secreta na Lua. O satélite da Terra carrega consigo um papel vital em nossa origem, porém longe de qualquer forma que fomos ensinados. A Lua foi trazida da constelação Ursa Menor – 432 anos-luz da Terra – para servir como uma nave de transporte para os reptilianos, híbridos humanos-reptilianos e a primeira geração de ancestrais humanos a descer na Terra. Nossa Lua fez sua jornada até o nosso sistema solar, arrastada por um asteroide, o qual acredita-se que cruza a nossa galáxia a cada 25.000 anos terrestres.
É assim que Coliler descreve os extraterrestres de Andrômeda
Moraney também revelou que a nossa Lua uma vez orbitou o 17º planeta do sistema estelar, Chowta, casa dos extraterrestres de Andrômeda. O que vemos hoje da Lua é de fato os restos de uma vestígio cósmico de 6.2 bilhões de anos chamado Maldek, uma lembrança de uma guerra da antiguidade entre os tirânicos alienígenas gray e o Império de Orion.
De acordo com a informação passada para Collier pelos extraterrestres de Andrômeda, estamos aqui porque fomos trazidos por uma civilização extraterrestre antiga, a qual ultrapassa a idade do nosso Sol.
Para sustentar esta desafiadora teoria, precisamos endereçar a especulação. Rumores dizem que na superfície da Lua, as missões lunares detectaram a presença de alguns compostos químicos desconhecidos, e que a descoberta foi inteiramente ocultada. Collier tinha seus comedimentos sobre este assunto, mas a comunicação telepática de Moraney confirmou todas as suas dúvidas:
“A Lua é oca. Ela contém enormes instalações subterrâneas construídas por E.T.s e mais tarde por humanos da Terra. Há sete aberturas na crosta lunar, e bases subterrâneas. Cientistas conservadores têm se perguntado sobre o porquê de muitos cientistas a enxergarem como rasa, apesar de seu tamanho. Os extraterrestres de Andrômeda dizem, é porque muito da superfície foi construída sobre uma concha metálica de uma crista espacial circular.”
As crateras da Lua são uma pista sólida para o olho treinado, porque suas profundidades não combinam com as de um corpo cósmico, mas sim de um formato uniforme pressionando contra as camadas de poeira lunar e rocha. Porém, já que estamos sós nesta galáxia, quem é o responsável pelas assim chamadas crateras? A resposta vem dos extraterrestres de Andrômeda, que falam de cidades e hangares de espaçonaves localizados no lado oculto da Lua, os quais foram destruídos numa guerra há mais de 113.000 anos, deixando para trás marcas visíveis a partir do nosso planeta.
O grays guiaram a primeira missão de exploração destas ruínas na década de 1950, quando uma equipe de astronautas da NSA (não da NASA), supostamente foram para dentro de uma instalação subterrânea da Lua, do tamanho de Nova Iorque, bem abaixo da cratera Julio Verne. Dentro deste local eles encontraram os restos de uma violenta batalha, vendo pedaços de corpos reptilianos espalhados por todos os cantos.
Collier escreveu:
“Quando os astronautas da missão Apolo pousaram na Lua, a Ordem Mundial já havia estado lá por algum tempo. Este conhecimento e a tecnologia foram ocultados dos níveis mais baixos da NASA e dos militares. A NASA tem sido usada como uma venda para os olhos das pessoas, para que não conheçam o que realmente está acontecendo por lá. Os astronautas foram silenciados sob ameaças, e permanecem assim até hoje.”
Desde então, o Governo Mundial mantém uma programa populacional lunar, começando com 36.000 pessoas escolhidas à mão. Estima-se que a colônia alcance 600.000 ocupantes num futuro próximo.
“Os líderes de toda a operação são os grays, mas eles raramente interferem diretamente. Ao invés disso, entregam suas mensagens através de um grupo chamado de Monges Negros. Originalmente humanos, os Monges Negros foram radicalmente modificados para servirem as necessidades dos grays, e não mais podem ser considerados humanos da Terra.”
A um passo abaixo na hierarquia está um grupo chamado de Blue Moon, ou Lua Azul, que serve os Monges Negros. O grupo é composto de representantes estadunidenses, britânicos, russos e franceses. Estes grupos operam e controlam as bases na Lua e sob seus comandos estão duas organizações: a Alpha One e Alpha Two (Alfa Um e Alfa Dois). Collier tinha razões para acreditar que o Alfa Um ficou responsável para agregar recursos da Terra e manter a população sem saber disso.
Moraney disse ao Collier que o Alfa Dois é na verdade o MJ-12, a organização que tem a tarefa de recuperar e investigar as naves alienígenas. Se isto for verdade, a organização que acredita-se estar em comando de tais projetos secretos é na verdade a parte debaixo da escada, e tal escada é muito mais alta do que anteriormente se acreditava.
Até hoje, as alegações de Collier ainda precisam ser provadas, mas a completa rejeição de suas implicações não seria muito inteligente.
O lado oculto da Lua está para sempre ocultado da vista, e mesmo se bases alienígenas estivessem lá localizadas não seríamos capazes de avistá-las da Terra. Mas Alex Collier é muito inflexível sobre o que lhe teria sido revelado.
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(Fonte)
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