Especialistas concordam: Inúmeras espécies alienígenas moram no universo
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Várias figuras proeminentes do século XXI acreditam que uma abundância de espécies alienígenas estão residindo no Universo, mas os humanos são incapazes de encontrá-los devido à falta de meios tecnológicos e pouca compreensão das leis universais. Mas quais são as chances de isso mudar no futuro próximo?
Essa crença firme na vida alienígena deriva de uma aceitação instintiva do Universo como um grande mecanismo de semeadura que espalhou para incontáveis lugares o presente da vida e da evolução.
O estimado empresário visionário Elon Musk está entre aqueles que acreditam na existência de civilizações alienígenas.
Ele também está a caminho de se tornar um pioneiro da exploração espacial da nova era, com inovações que irão alimentar o desejo humano de explorar o espaço e, eventualmente, fazer contato com nossos vizinhos intergalácticos atualmente invisíveis.
A iniciativa ousada de Elon Musk foi explicada em um artigo publicado no New York Times pelo astrofísico Adam Frank, intitulado – “Yes, There Have Been Aliens” (“Sim, houve alienígenas”, em tradução livre).
Seu ponto de vista sugere que não somos a primeira geração de humanoides inteligentes que evoluíram no ponto azul pálido. As chances da humanidade ser a única espécie evoluída desde o início do universo são mínimas, menos de 1 em 10 bilhões de trilhões para ser mais preciso.
Essa proporção impressionante abre o caminho de duas maneiras: ou os alienígenas têm uma vida útil curta em comparação com a linha do tempo universal, enfrentando catástrofes imprevistas, ou os alienígenas ainda vivem em número considerável entre nós e encontraram uma maneira de se misturarem uniformemente à sociedade.
Isso pode significar que o Sol não está hospedando sua primeira geração de formas de vida capazes de enviar sinais de rádio para o espaço. Embora ainda não tenhamos uma confirmação oficial para seres de outro mundo, os cientistas estão tendo dificuldade em descobrir o número de espécies inteligentes em potencial do cosmos.
Para isso, utilizam variáveis da Equação de Drake, uma fórmula matemática complexa e inovadora que serve de guia para qualquer pessoa interessada em encontrar provas reais da vida no cosmos.
Embora possa ser um desafio decifrar a Equação de Drake por conta própria, a comunidade científica já está trabalhando em uma maneira de colocar os números na mesa. A equação é semelhante a esta:
N = R * fp ne fl fi fe L
Fp – a porcentagem de estrelas com planetas
Ne – o número de planetas semelhantes à Terra
Fl – o número de planetas semelhantes à Terra capazes de suportar e manter a vida
Fi – a porcentagem de corpos celestes com vida que podem desenvolver ainda mais formas de vida inteligentes
Fe – a porcentagem de espécies inteligentes capazes de detectar tecnologia de outro mundo originada de outra civilização estrangeira
L – o número médio de anos terrestres durante os quais civilizações avançadas emitem sinais.
Ao multiplicar os dois valores principais com o tempo que uma civilização avançada leva para se comunicar, revela o número total de civilizações que seguiram o mesmo caminho evolutivo que os humanos percorreram.
Isso, de fato, só é válido se estivermos falando de seres que vivem no mesmo reino material que nós, sem contar as formas de vida de outras dimensões.
A complexa Equação de Drake só pode ser resolvida após a obtenção de valores precisos para cada um de seus componentes. Os especialistas estimam que isso será possível no futuro, mas alertam que os números serão inúteis se tentar encontrar espécies com uma capacidade além da dos construtos humanos.
Astrônomos descobriram mais de 3.000 exoplanetas próximos, com pelo menos 20% desses mundos localizados em zonas habitáveis. O recente anúncio da NASA de 7 planetas semelhantes à Terra a apenas alguns anos-luz de nós aumentou as esperanças de encontrar vida alienígena nos próximos anos.
Por causa dessa rápida mudança tecnológica que estamos experimentando, a próxima geração de telescópios infravermelhos penetrará no espaço e alcançará a própria atmosfera dos exoplanetas encontrados em nossa vizinhança.
As potências mundiais estão todas financiando sua busca por vida no universo, pavimentando o caminho para a divulgação alienígena em um ritmo muito mais acelerado do que nos anos anteriores.
Só o tempo dirá quando e se vamos descobrir nossos pares cósmicos, mas esperar que a ciência faça o trabalho pode levar muito tempo da vida de uma pessoa, então é melhor procurar por pistas em nosso próprio planeta.
Afinal, mistérios na Terra estão surgindo diariamente, e há muitas pistas a seguir que podem ser facilmente rotuladas como de outro mundo.
(Fonte)
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