Após a morte de John Barnett, segundo denunciante da Boeing morre após acusar a empresa de "ignorar defeitos"

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  Uma segunda pessoa que falou sobre problemas na Boeing morreu inesperadamente. Joshua Dean, 45 anos, adoeceu há duas semanas e teve dificuldade para respirar. Ele visitou o médico e foi diagnosticado com pneumonia e uma infecção bacteriana chamada MRSA. Ele faleceu em 30 de abril de 2024. Dean foi supostamente demitido em retaliação por sinalizar padrões frouxos na fábrica da empresa em Wichita, Kansas. Ele acusou um fornecedor da Boeing de ignorar defeitos na produção do 737 MAX. Joshua Dean foi uma das primeiras pessoas a relatar problemas com uma empresa que fornece peças para a Boeing, chamada Spirit AeroSystems. Ele perdeu o emprego em abril de 2023. Duas semanas atrás, ele teve dificuldade para respirar e teve que ir ao hospital. Sua saúde piorou, e ele precisou de uma máquina para ajudá-lo a respirar. Ele também pegou pneumonia e uma infecção bacteriana grave chamada MRSA. Os médicos descobriram que ele também teve um derrame. Dean tinha os mesmos advogados de outra pessoa...

OVNIs ou UAPs? Parte do debate atual envolve como eles deveriam ser chamados

Com a atenção renovada que os OVNIs têm visto nos últimos anos, uma nova série de questões – e desafios – surgiu.OVNIs ou UAPs? Parte do debate atual envolve o que eles deveriam ser chamados

De acordo com a Força-Tarefa OVNI da Marinha dos EUA em sua avaliação preliminar enviada ao Escritório do Diretor de Inteligência Nacional (ODNI) no início deste ano, “os UAPs representam claramente um problema de segurança de voo e podem representar um desafio para a segurança nacional dos EUA. As preocupações com a segurança se concentram principalmente nos aviadores que lutam com um domínio aéreo cada vez mais desordenado.”

O relatório também acrescenta que “os UAPs também representariam um desafio à segurança nacional se fossem plataformas de coleta de adversários estrangeiros ou fornecessem evidências de que um adversário em potencial desenvolveu uma tecnologia inovadora ou disruptiva”.

Claro, as opiniões defendidas por defensores de longa data para o estudo de fenômenos aéreos incomuns podem diferir com a noção de que tais objetos poderiam simplesmente pertencer a um ‘adversário estrangeiro’, pois a capacidade de voo desses objetos registrados desde pelo menos a Segunda Guerra Mundial descreve nada comparável até mesmo às melhores tecnologias dos EUA na época.

No entanto, junto com as muitas perguntas que as pessoas têm sobre esses mistérios dos céus, muitos também estão confusos sobre como deveriam ser chamados.

Com o interesse renovado que o assunto tem visto nos últimos anos, em grande parte após revelações em 2017 sobre um programa do Pentágono que olhou para ameaças aeroespaciais, os militares dos Estados Unidos rotularam preferencialmente esses objetos como fenômenos aéreos não identificados, ou mais simplesmente, UAPs (em sua sigla na língua inglesa, que em português seria FANI). Embora alguns tenham erroneamente visto isso como uma criação recente, a sigla UAP tem sido usada como um descritor para o fenômeno há décadas.

O termo “UAP” é descrito no dictionary.com:

“O uso da abreviatura UAP aumentou nos últimos anos devido ao aparecimento do termo em relatórios do governo e da mídia. O termo fenômeno(s) aéreo(s) não identificado(s) tem sido usado em relatórios do governo dos Estados Unidos desde pelo menos meados da década de 1960.”


A descrição também observou que o termo aparece principalmente em “relatos de pilotos militares de objetos testemunhados que parecem estar viajando em velocidades ou realizando manobras não consideradas possíveis por aeronaves conhecidas ou com a tecnologia atual”.

Referências semelhantes a objetos aéreos incomuns como fenômenos aéreos não identificados podem ter ocorrido ainda antes, embora o nome mais comumente aceito para esses objetos de uso popular nas últimas décadas tenha sido objetos voadores não identificados ou OVNIs. Este nome foi cunhado por Edward Ruppelt, o primeiro diretor do Projeto Blue Book da Força Aérea dos Estados Unidos, como uma alternativa mais ambígua ao termo ‘disco voador’, que teve uso frequente na mídia americana antes de 1952.

Ruppelt escreveu em 1956 em seu livroThe Report on Unidentified Flying Objects (“O Relatório Sobre Objetos Voadores Não Identificados”, em título de tradução livre):

“Por um tempo após o avistamento de Arnold, o termo ‘disco voador’ foi usado para descrever todos os objetos em forma de disco que foram vistos piscando no céu em velocidades fantásticas.

Em pouco tempo, eram feitos relatórios de outros objetos que não discos, também chamados de discos voadores. Hoje, as palavras são popularmente aplicadas a qualquer coisa vista no céu que não possa ser identificada como um objeto comum do dia a dia.”

Ruppelt ainda explicou:

“Portanto, um disco voador pode ser uma formação de luzes, uma única luz, uma esfera ou qualquer outra forma; e pode ser de qualquer cor. Em termos de desempenho, discos voadores podem pairar, ir mais rápido ou devagar, ir para cima ou para baixo, fazer curvas de 90 graus ou desaparecer quase instantaneamente.”

Aqui, é claro, vemos o problema, uma vez que mesmo nos primeiros dias do envolvimento da Força Aérea dos EUA com a coleta de dados sobre esses objetos, apenas um pequeno número realmente parecia se assemelhar a discos ou discos voadores.

Ruppelt disse:

“Obviamente, o termo ‘disco voador’ é enganoso quando aplicado a objetos de todas as formas e desempenhos concebíveis. Por isso os militares preferem o nome mais geral, embora menos colorido: objetos voadores não identificados OVNI (UFO em inglês) para brevidade.”

Em uma observação interessante, aqueles que discutiram se o termo OVNI é um acrônimo ou uma abreviação (sim, na verdade existem pessoas que se preocupam com essas coisas) notarão que Ruppelt nos deu sua própria chave de pronúncia, identificando ‘OVNI’ como de fato sendo um acrônimo, embora sua recomendação de pronúncia em inglês ‘Youfoe’ [/iúfou/] nunca pareça ter realmente pegado.

A expressão OVNI/UFO tem seus problemas, bem como seu próprio grau de bagagem, e muitos comentaristas ao longo dos anos questionaram esse rótulo para os objetos. Um dos principais problemas com o termo envolve a inclusão da palavra “voador”, que pode ser difícil para um objeto que não possui asas ou sistema de propulsão visível, da mesma forma que o voo é reconhecido em aeronaves convencionais. Isso, além do fato de que relatórios registrados há décadas parecem indicar que esses objetos podem entrar na água com a mesma facilidade com que podem passar pelo ar. Em outras palavras, esses objetos podem ser mais apropriadamente descritos como naves capazes de “se mover” através do ar ou da água, ao invés de realizar algo comparável ao voo como o conhecemos.

Apesar das questões sobre se objetos “voadores” não identificados estão realmente voando ou não, OVNI continua a ser a expressão mais popular usada para descrever esses objetos até hoje, embora a tentativa de mudança para substituí-lo por UAP tenha sido notável. Obviamente, por enquanto, realmente parece ser uma questão de preferência e, provavelmente, as pessoas continuarão chamando essas coisas do nome que mais as agrada.

Talvez a coisa mais importante a reconhecer seja que, não importa como se decida chamá-los, é cada vez mais difícil ignorar sua presença. O que quer que eles possam representar em última instância, os UAPs/OVNIs parecem representar um fenômeno tangível já há décadas … e não há sinal de que o interesse por esses mistérios aéreos esteja indo a algum lugar tão cedo.

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(Fonte)

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