Após a morte de John Barnett, segundo denunciante da Boeing morre após acusar a empresa de "ignorar defeitos"

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  Uma segunda pessoa que falou sobre problemas na Boeing morreu inesperadamente. Joshua Dean, 45 anos, adoeceu há duas semanas e teve dificuldade para respirar. Ele visitou o médico e foi diagnosticado com pneumonia e uma infecção bacteriana chamada MRSA. Ele faleceu em 30 de abril de 2024. Dean foi supostamente demitido em retaliação por sinalizar padrões frouxos na fábrica da empresa em Wichita, Kansas. Ele acusou um fornecedor da Boeing de ignorar defeitos na produção do 737 MAX. Joshua Dean foi uma das primeiras pessoas a relatar problemas com uma empresa que fornece peças para a Boeing, chamada Spirit AeroSystems. Ele perdeu o emprego em abril de 2023. Duas semanas atrás, ele teve dificuldade para respirar e teve que ir ao hospital. Sua saúde piorou, e ele precisou de uma máquina para ajudá-lo a respirar. Ele também pegou pneumonia e uma infecção bacteriana grave chamada MRSA. Os médicos descobriram que ele também teve um derrame. Dean tinha os mesmos advogados de outra pessoa que

Conheça Kapustin Yar, a Área 51 dos russos

Alguns comparam esta área criada por Joseph Stalin com a Área 51 dos Estados Unidos, porque os restos do “Roswell russo” foram transferidos para lá.

Conheça Kapustin Yar, a Área 51 dos russos

Philip Mantle conta em seu livro “The Soviet UFO File (“O Arquivo OVNI Soviético”, em título de tradução livre) que Joseph Stalin era apaixonado por OVNIs.

Ele providenciou um despacho no Kremlin para Sergei Koriolov examinar os rumores sobre a recuperação de um disco voador em Roswell, Novo México, bem como publicações e testemunhos documentais de avistamentos na União Soviética.

Koriolov não era um cientista qualquer. Ele é considerado o fundador do programa espacial soviético e, sob sua liderança, o lançamento do primeiro míssil intercontinental balístico (de sigla em inglês, ICBM) foi organizado e realizado com sucesso; a colocação em órbita do satélite Sputnik, a chegada ao espaço da cadela Laika, ou a colocação em órbita do primeiro ser humano, Yuri Gagarin, e outros marcos espaciais da ex-URSS.

Para realizar todos esses marcos que foram forjados na mais absoluta discrição, uma área secreta de experimentação foi necessária, sob o disfarce da famosa Área 51: quero dizer Kasputin Yar.

É uma área localizada a 100 quilômetros de Volvograd, que foi criada em julho de 1947 para desenvolver tecnologia nazista ali. Sim, os russos tiveram sua operação Paperclip particular na chamada Operação Alsos, que tentou redirecionar as investigações do projeto de energia nuclear alemão, recuperar os recursos dispersos e confirmar o escopo das investigações alemãs para a criação de uma bomba atômica.

Na verdade, apenas um ano após sua criação, em 1948, ocorreu o primeiro lançamento balístico soviético, o chamado R-1, que era uma cópia do V-2 nazista. Então veio o R-5, o primeiro míssil nuclear da URSS. E Kapustin Yar foi o local de todos os testes de armas atômicas e testes nucleares realizados entre 1957 e 1961.

Mas, assim como na Área 51 da América do Norte, os mistérios logo tomariam conta de Kapustin Yar. Quando aviões espiões americanos sobrevoaram a ultrassecreta base russa, eles foram surpreendidos por seu desenho geométrico, que os lembrava de seu Pentágono. Como eles aprenderam mais tarde, esta forma poderia atrair naves de origem extraterrestre.

E há rumores de que Stalin ordenou a construção da base em Kapustin Yar porque havia dezenas de avistamentos de OVNIs naquela área. Desta forma, ele matou dois coelhos com uma cajadada só: a criação de armas ultra-avançadas e a pesquisa extraterrestre. Os rumores incluíam um ‘Roswell‘ russo.

Se tudo for verdade, em 1950, um avião MIG 19 enfrentou um OVNI em forma de charuto e conseguiu derrubá-lo.

Os radares detectaram um objeto não identificado no espaço aéreo próximo à base de onde um MIG 19 decolou para interceptação. Quando o piloto estava perto do intruso, ele disparou um míssil e o objeto não identificado respondeu com um raio que fez com que os dois objetos caíssem no chão.

O misterioso objeto teria sido levado para uma instalação subterrânea em Kapustin Yar para estudo. Em 1988, um documentário intituladoThe Secret KGB Abduction Files (“Os Arquivos Secretos de Abdução da KGB”), transmitido no canal temático americano Sci-Fi, supostamente teve acesso a arquivos secretos da KGB desclassificados em 1960, onde tomou conhecimento de outro OVNI abatido, embora ao contrário do episódio anterior, era tripulado.

Os dois seres sem vida foram transferidos para o Instituto de Problemas Médicos de Moscou, onde uma autópsia foi realizada. Outros relatórios dizem que em 1968 a base foi atacada por OVNIs que conseguiram destruir quatro de seus silos, de acordo com Mikhail Gershtein, ex-presidente da Comissão de OVNIs da Sociedade Geográfica Russa.

O último relato de avistamento em Kapustin Yar ocorreu em 1989, quando um OVNI sobrevoou o local.

Houve muitos casos de encontros aéreos com OVNIs no céu sobre Kapustin Yar”, observou Gershtein, acrescentando queum desses casos foi incluído no dossiê de OVNIs da KGB revelado em 1991, após o colapso da União Soviética“.

Após a queda da URSS, dificuldades econômicas levaram ao abandono quase total das atividades nesta base, e em 2010 ocorreu o último lançamento de foguete: o Kosmos 3M decolou para o espaço com seis satélites Orbcomm fabricados nos Estados Unidos.

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(Fonte)

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