Após a morte de John Barnett, segundo denunciante da Boeing morre após acusar a empresa de "ignorar defeitos"

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  Uma segunda pessoa que falou sobre problemas na Boeing morreu inesperadamente. Joshua Dean, 45 anos, adoeceu há duas semanas e teve dificuldade para respirar. Ele visitou o médico e foi diagnosticado com pneumonia e uma infecção bacteriana chamada MRSA. Ele faleceu em 30 de abril de 2024. Dean foi supostamente demitido em retaliação por sinalizar padrões frouxos na fábrica da empresa em Wichita, Kansas. Ele acusou um fornecedor da Boeing de ignorar defeitos na produção do 737 MAX. Joshua Dean foi uma das primeiras pessoas a relatar problemas com uma empresa que fornece peças para a Boeing, chamada Spirit AeroSystems. Ele perdeu o emprego em abril de 2023. Duas semanas atrás, ele teve dificuldade para respirar e teve que ir ao hospital. Sua saúde piorou, e ele precisou de uma máquina para ajudá-lo a respirar. Ele também pegou pneumonia e uma infecção bacteriana grave chamada MRSA. Os médicos descobriram que ele também teve um derrame. Dean tinha os mesmos advogados de outra pessoa que

Estamos prestes a entrar num conflito nuclear? Os ETs irão interferir?

O mundo está entrando em outra crise bélica – possivelmente sendo o estopim para uma conflito nuclear – agora com a China que, à medida que cresce seu poderio econômico e militar, ameaça os outros países do mundo até mesmo executar ataques nucleares, como fez na semana passada contra o Japão.

Qual a diferença entre a bomba atômica e a de hidrogênio? | Super

Segundo notícias recentes, uma aeronave Wolfhound C-146A americana pousou no aeroporto de Taipei Songshan na manhã de quinta-feira e fez uma breve parada para entregar um pacote à nova diretora do Instituto Americano em Taiwan (AIT), Sandra Oudkirk.

Esta fate desagradou imensamente o Ministério da Defesa Nacional da China, que respondeu alertando os Estados Unidos para “pararem de brincar com fogo”.

A nota emitida pela China dizia o seguinte:

“Os EUA e a ilha de Taiwan estão sentindo uma grande pressão do crescente poder do continente (China) e se preparando para uma possível luta militar. As autoridades do Partido Democrático Progressista (DPP) não apenas rejeitam a reunificação, mas mantêm uma forte ambição de perseguir ‘independência’. Ao mesmo tempo, os Estados Unidos também pretendem limitar a ascensão da China jogando a ‘carta de Taiwan’. Assim, tanto os Estados Unidos quanto a ilha de Taiwan estão sobrecarregados de ansiedade estratégica de que o continente possa eventualmente resolver o problema do Taiwan pela força.

Em vez de aliviar as tensões e evitar os perigos de uma ‘China unida’, os Estados Unidos e Taiwan buscaram mudar sua postura estratégica no Estreito por meio de uma tática de ‘dividir para conquistar’, na esperança de esmagar o continente.

O continente tem domínio estratégico no Estreito de Taiwan. Pode desenvolver capacidade militar avassaladora, se necessário, e tem a vontade resoluta de usar essa força em um confronto sobre a questão do Taiwan.

Os EUA e Taiwan estão tentando criar a ilusão de que um Taiwan democrático não aceitará a unificação de nenhuma forma e que os EUA estão abertos ao uso de força militar para defender a ilha.

A missão da Força Aérea dos EUA está chegando ao fundo do continente e é uma tentativa de expulsar o continente da região.

Os EUA têm a força militar nacional geral mais forte, mas a maior parte dela não pode ser tecnicamente implantada no Estreito de Taiwan, e os EUA não têm apoio público ou vontade nacional de usar essa força militar para defender Taiwan.

A China não está desafiando os EUA, mas Taiwan faz parte da China. No Estreito de Taiwan, a China tem todo o direito moral de governar. Nesta região, a lei contra a secessão do continente tem poder supremo.

Por algum tempo, o que estava acontecendo no Estreito de Taiwan foi um jogo entre o avanço estratégico do continente e a ruptura tática EUA-Taiwan.

Os dois últimos parecem ter abordagens diferentes, mas o progresso da acumulação militar no continente é óbvio, com os exercícios militares cada vez mais se movendo em direção a padrões reais de combate.

O continente (China) pode punir severamente os EUA e Taiwan a qualquer momento.

O continente tem a iniciativa de quando e como castigá-los, pois consegue sincronizar a escolha com a estratégia contra Taiwan para alcançar o melhor resultado.

O continente está apertando seu controle, deixando cada vez menos espaço para os Estados Unidos e Taiwan, que podem usar apenas ‘pequenos truques’ para maximizar os resultados.

Mas o efeito só pode ser sentido no campo da opinião pública e não pode alterar a lacuna de poder e a tendência geral.

Os Estados Unidos e a ilha de Taiwan estão bem cientes de que o continente está determinado a usar a força quando quiser.

Quando o continente levará seus caças para mais perto da ilha de Taiwan? Quando sobrevoará a ilha ou quando lançará mísseis sobre a ilha para deter as autoridades taiwanesas?

Nossa resposta é: a qualquer momento.

À medida que os EUA avançam na aterrissagem de uma aeronave militar na ilha de Taiwan, levando a situação a um ponto de ação militar, cada passo que dá pode causar atrito militar e controvérsia.

Eles precisam entender que o continente está muito mais bem preparado para tais conflitos, tanto em termos de ação quanto de vontade.

Aconselhamos os Estados Unidos e a ilha de Taiwan a não julgar a situação e a não subestimar nossa determinação e nossa disposição de punir sua provocação.

Eles devem estar preparados para lidar com um golpe repentino.”

Bem, geralmente os governos “arrotam grosso” quando querem intimidar seus inimigos e tudo pode não passar de retórica. Porém nunca podemos confiar no equilíbrio (ou falta dele) da mente humana, pois há uma fina linha entre a sanidade e a loucura. E, no caso desses macacos beligerantes armados com “fósforos” nucleares, se a linha for cruzada os resultados serão catastróficos para todo o planeta. Nesse caso extremo, a única esperança restante para humanidade será a “intervenção externa” para apagar o incêndio nuclear que assolará o planeta.

Será que podemos contar com isto, já que há vários relatos de que OVNIs tem não só vigiado, mas até mesmo interferido nas bases de armamentos nucleares nos Estados Unidos e em outros países?

Mas, é claro, o melhor remédio é que agíssemos com inteligência e equilíbrio, e deixássemos o espírito beligerante de lado, pois nunca se sabe se realmente haverá uma interferência por aqueles que nos “visitam”.

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(fonte)

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